Escritores brasileiros consagrados, como Jorge Amado, Graciliano Ramos, Euclides da Cunha e Machado de Assis se destacam no Pavilhão do Brasil, na 88ª edição da Feira do Livro de Lisboa, aberta nesta sexta-feira (25) e que vai até 13 de junho. São 294 pavilhões e mais de 600 editoras e livrarias distribuídos em 23 mil metros quadrados.
É o terceiro ano, após intervalo de seis edições, que o Brasil participa. O embaixador do Brasil em Portugal, Luiz Alberto Figueiredo, destacou a importância dos autores brasileiros na feira.
“Mais uma vez, o Brasil se faz representar na Feira do Livro de Lisboa, e é sempre importantíssimo que isso ocorra porque é uma feira onde estão representados os vários autores, várias editoras e as várias manifestações escritas da língua portuguesa. E, sem dúvida, diante da importância do Brasil como produtor cultural na língua portuguesa, é fundamental a nossa presença aqui”, afirmou Figueiredo, presente à abertura da feira.
O Pavilhão do Brasil conta com apoio da Editora do Senado Federal e da Fundação Alexandre de Gusmão, além de editoras de livros que distribuem títulos brasileiros em Portugal.
Gutenberg e Zuckerberg
Bem-humorado, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, brincou com a ideia de que somos todos leitores vorazes ou ocasionais, mais filhos de Gutenberg (criador da prensa, nascido em 1398) do que de Zuckerberg (fundador do Facebook).
