
Você se considera uma pessoa emotiva ou racional? Toma decisões movidas pelo coração ou…
Você se considera uma pessoa emotiva ou racional? Toma decisões movidas pelo coração ou pensa com calma antes de decidir algo importante? Todos nós, em algum momento da vida, não conseguimos controlar os impulsos e somos inundados pelas razões e emoções. É justamente isso que nos faz humanos com a capacidade de pensar e sentir. Então por que há tantas diferenças na maneira de obtermos sucesso tanto profissional quanto em nossos relacionamentos com outras pessoas, sejam amorosas, familiares ou de amizades? A resposta está em nossa Inteligência Emocional. Esse conceito foi desenvolvido pelo psicólogo e escritor da Universidade de Harvard, Daniel Goleman, considerado pai da Inteligência Emocional. Ele destaca um conjunto de quatro habilidades essenciais para dominar a Inteligência Emocional – a forma pela qual lidamos com nós mesmos e com os outros.
Essas quatro habilidades estão divididas em dois pilares – um que abrange as competências pessoais e outro as competências sociais. A autoconsciência é a primeira dessas habilidades que inclui o autoconhecimento e a nossa capacidade de identificar o que sentimos e porque sentimos. Em outras palavras, “é somente conhecendo o que acontece em sua cabeça que você consegue controlar o que você sente”, diz Goleman. Uma vez tendo consciência sobre si mesmo, você é levado à segunda habilidade que é a autogestão, ou seja, aprender a administrar suas emoções. Por exemplo, não deixar que emoções negativas como a raiva, tristeza ou insegurança destruam o seu dia. A maneira como fazemos a gestão desses sentimentos determina como eles nos afetam.
As outras duas habilidades fazem parte das competências sociais – empatia e habilidade social – que nada mais são do que capacidades de nos conectarmos com o próximo. A empatia é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro e compreender o que a pessoa sente, lendo seus pensamentos e tentando compreender suas emoções. A habilidade social é a maneira pela qual a empatia é colocada em prática, ou seja, quando você decide agir para se conectar com o próximo através de um diálogo ou na solução de um problema. Em 2018, foi lançado o livro de Daniel Goleman, Annie McKee e Richard Boyatzis com o título “O poder da inteligência emocional – como liderar com sensibilidade e eficiência”. Os autores revelam que as emoções – positivas ou negativas – dos líderes são contagiantes no ambiente de trabalho e podem determinar o progresso ou a destruição da organização. Eles demonstram que os líderes de excelência são eficazes devido ao relacionamento com seus liderados, quando utilizam as competências da Inteligência Emocional, tais como a empatia e a autoconsciência, e não apenas por serem inteligentes ou tecnicamente competentes.
É possível aprender a ser mais emocionalmente inteligente?
Ainda bem que a resposta é sim! Se você compreendeu os pilares da Inteligência Emocional, percebeu as vantagens de aplicá-los e deseja aumentar suas potencialidades, faça o Método Coaching Integral Sistêmico (Método CIS) da Febracis Boston. Através desse treinamento, desenvolvido pelo PhD Paulo Vieira, o Método CIS ajuda os alunos a transformar suas vidas através da Inteligência Emocional, eliminando a autossabotagem, realizando metas e objetivos, obtendo alta performance pessoal e profissional atingindo resultados extraordinários. Livros sobre Inteligência Emocional em Português podem ser adquiridos na Febracis Boston, 500 West Cummings Park, Suite 2000, Woburn, Massachusetts.
Para maiores informações ou consultas ligue: (508) 335-7368.
Fonte: Brazilian Times