17/01/201802h00Representantes de três das principais companhias de tecnologia do mundo —Facebook, Google e Twitter— serão inquiridos nesta quarta (17) pelo Senado americano sobre seus esforços para combater o terrorismo e a propaganda extremista na internet.
O evento ocorre em meio ao aumento da sobre as “big tech”, como são chamadas as empresas, que vêm sendo cobradas pelo , pelos que provocam em seus usuários e pelo domínio que exercem sobre a , entre outras questões.
Desta vez, a audiência convocada pelo Senado se debruçará sobre os esforços feitos pelas companhias para combater a propaganda extremista.
As redes sociais, em especial o YouTube, que pertence ao Google, são uma das principais ferramentas para a divulgação e pelo Estado Islâmico, por exemplo.
“Os terroristas exploram as vulnerabilidades desses sistemas de informação e as liberdades civis de nosso país para prejudicar a nação”, disse recentemente o pesquisador Clint Watts, que será ouvido como testemunha na audiência desta quarta.
Para Watts, que foi agente antiterrorismo do FBI e é especialista em segurança nacional, as empresas de tecnologia precisam trabalhar ao lado de agentes de segurança e exigir mais dados pessoais e de autenticação para evitar a automação de perfis, que podem espalhar mensagens extremistas.
