
Para uma grande parte dos 1,4 bilhão de chineses, o deslocamento e movimentação pelas cidades está, de alguma maneira, restrito, em uma tentativa de conter o surto do coronavírus.
As restrições são mais severas na província de Hubei, onde o surto começou, mas os efeitos do medo do contágio também são sentidos em outras regiões do país.
Essa é a realidade nas ruas de Pequim, em que centros comerciais normalmente movimentados e o sistema de transporte público, que costuma atender milhões de passageiros todos os dias, estão quase vazios.
Até quarta-feira (19/2), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a China concentrava 74,2 mil dos 75,2 mil casos mundialmente registrados do coronavírus. No país, as mortes decorrentes da doença são até agora 2006, de acordo com o balanço da OMS.
Fonte: BBC