Direito de imagemDivulgaçãoImage caption James Martin é alvo de patrulhas homofóbicas em suas redes sociais, com críticas diuturnas daqueles que acreditam que ele seja “perturbado” e “traidor da fé católica” No Twitter, padre James Martin já está acostumado a ser alvo de patrulhas homofóbicas, com críticas frequentes daqueles que acreditam que ele seja “perturbado” e “traidor da fé católica” – entre outros impropérios impublicáveis. Nos eventos católicos que conduz, o jesuíta norte-americano recebe abraços de homossexuais e seus familiares, muitas vezes às lágrimas, agradecidos pelo trabalho do missionário de inserção e aceitação dos gays em suas comunidades religiosas.A Constituição prevê a possibilidade de uma intervenção militar?Por que o FBI recomendou usuários de internet do mundo todo a reiniciar roteador
Depois de anos de experiência com o tema, Martin lançou na Itália na última semana seu mais polêmico – e muito elogiado – livro: ‘Un Ponte da Costruire: Una Relazione Nuova Tra Chiesa e Persone LGBT’, algo como ‘Uma ponte a ser construída: um novo relacionamento entre a igreja e as pessoas LGBT’, em tradução livre.
James Martin nasceu na Pensilvânia e tem 57 anos.