Divulgação
“Audrey alcançou a maturidade. Nunca vi ninguém tão disciplinado, tão gracioso e mais dedicado ao seu trabalho do que Audrey. Não há ego, não pede favores, tem enorme consideração pelos colegas”, declarou Zinnemann.
Mas nenhuma produção marcaria tanto sua carreira quanto “Bonequinha de Luxo†(“Breakfast at Tiffany’sâ€), de 1961, baseada no livro (de mesmo nome) do jornalista e escritor Truman Capote.
Sua personagem, Holly Golightly, vestida com tubinho preto (desenhado por Givenchy), piteira em punho, óculos escuros grandes e o cabelo preso em coque transpôs a tela. “Meu ‘look’ é algo alcançável. As mulheres podem ser Audrey Hepburn somente levantando seus cabelos num coque, comprando óculos de sol grande e usando um vestido sem mangas.”
A cena em que aparece em frente a uma vitrine da Tiffany’s, em Nova York, com um copo de café numa mão e uma bolinha na outra, tornou-se uma das mais icônicas da história do cinema (foto que abre o post).
PRÊMIOS
Depois de “Bonequinha de Luxoâ€, Audrey trabalhou em outras 12 produções (incluindo uma para TV) de um total de 34. Recebeu cinco indicações para o Oscar (todas como atriz principal), tendo vencido logo na primeira, por “A Princesa e o Plebeuâ€, aos 24 anos.