Ativistas continuam campanha para encontrar doador de medula e salvar brasileirinho

O Brazilian Times já contou a história do pequeno Samuel, de apenas 11 anos de idade, que luta…

O Brazilian Times já contou a história do pequeno Samuel, de apenas 11 anos de idade, que luta para viver. Alguns ativistas se uniram para encontrar, com urgência, um doador de medula para ele. O ativista Roosevelt Ramos, mais uma vez, compartilhou em suas redes sociais um pedido de ajuda. Ele destacou que a comunidade brasileira que vive nos Estados Unidos possui uma grande importância na luta para salvar vida de pessoas que precisam de um transplante.

“Cada registro é uma oportunidade de salvar uma vida”, disse.

Além dos pedidos de ajuda, um vídeo também foi divulgado. Nele a mãe do garoto, Alessandra Nascimento, pede para que a comunidade se solidarize se inscrevam no banco de dados de doadores.

Alessandra fez um apelo aos brasileiros que vivem no nos Estados Unidos e explicou como tudo funciona. De acordo com ela, os interessados em se registrarem podem enviar a mensagem de texto “porsamuel” para o número 61474. Logo em seguida o candidato receberá um link com as informações necessárias.

O candidato receberá, via serviço postal, um envelope com dois cotonetes que devem ser inseridos um em cada lado da boca. “Esfregue-os nas bochechas e guarde-os no envelope novamente e coloque em uma caixa de correio”, explicou ela. “O envelope já está selado, por isso é só colocar na caixa”, acrescentou.

Caso o candidato seja aprovado para algum dos pacientes que precisam de um doador, ele será comunicado. Aqueles que não tiveram combinação, terão os seus dados guardados, à disposição, até que surja uma pessoa que precise da doação.

“Eu preciso de cada um de vocês. Por favor se cadastrem e ajudem a salvar o Samuel”, disse.

Para se registrar precisa residir nos Estados Unidos, ter entre 18 até 40 anos, não importa status no país. O link de registro é join.bethematch.org/Swab4sammy

Para mais informações ligue para Roosevelt Ramos no telefone (407) 276-4860 ou acesse o site da Fundação Icla da Silva no link www.icla.org

Fonte: Brazilian Times

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