No dia 8, a Agency Checklist, através de Owen Gallagher, publicou o caso de Argyrios Mavros,…
No dia 8, a Agency Checklist, através de Owen Gallagher, publicou o caso de Argyrios Mavros, 57, proprietário de uma empresa de construção de Peabody, Massachusetts. Ele, que é mais conhecido por Eric Mavros, admitiu a culpa de envolvimento em esquema milionário para fraudar os prêmios da seguradora de Workers Compensation (compensação de trabalhadores) de sua empresa e de fraudar o Internal Revenue Service (IRS) em relação aos impostos dos salários dos funcionários de sua empresa, a Mavros Construction, Inc.
Ele também confessou que não declarava quantos trabalhadores empregou e pagou em dinheiro. Esta confissão foi feita durante uma audiência no tribunal federal de Boston.
De acordo com as informações, a Mavros Construction fornecia serviços de telhados e carpintaria para clientes na área de Boston. Entre 2011 e 2016, a empresa teria em um dado momento, entre cinco e treze funcionários trabalhando em empregos residenciais da empresa. “Eric Mavros converteu US $ 3,3 milhões de cheques de pagamento de clientes em dinheiro”, foz a denúncia.
Os clientes da Mavros Construction pagavam com cheques, e o empresário geralmente não depositava esses pagamentos na conta bancária da empresa. Em vez disso, ele trocava os cheques por meio de um negócio de desconto de cheques de Peabody.
Entre 2011 e 2016, Eric Mavros descontou mais de US $ 3,3 milhões em cheques para conseguir dinheiro para, em parte, pagar os funcionários da empresa por baixo dos panos.
Através do esquema, Eric Mavros não divulgava a quantidade correta de funcionários ou salários pagãos a eles nas declarações trimestrais de impostos corporativos. Devido a isso, a empresa dele não pagou impostos de Seguro Social e Medicare sobre os salários de seus trabalhadores.
O esquema impediu a arrecadação de mais de US $ 1 milhão em impostos federais e prêmios de seguro, de acordo com os promotores federais.
A acusação de não pagar os impostos prevê uma pena de até cinco anos de prisão, três anos de soltura supervisionada e uma multa de US $ 10.000. A acusação de fraude postal prevê uma pena de até 20 anos de prisão, três anos de soltura supervisionada e uma multa de $ 250.000 ou duas vezes o ganho ou perda bruta, o que for maior.
A condenação está agendada para fevereiro de 2022 após a conclusão de um relatório, o qual o réu deve receber por completo pelo menos trinta e cinco dias antes da audiência de condenação.
O juiz sênior do Tribunal Distrital, William G. Young, programou a sentença para 17 de fevereiro de 2022.
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Fonte: Brazilian Times