Ao lado do filho, Nielson Lucas Caetano Salmeron, Vanessa Caetano Salmeron conscientiza os pais
Hoje, entre cada 54 crianças, uma criança é diagnosticada com autismo nos EUA e desde 2000 aconteceu um aumento de 178%, na população mundial e é mais comum em meninos que em meninas (por isso a cor azul foi reconhecida mundialmente como a cor do autismo)
Texto Vanessa Caetano (mãe de menino autista)
O “Dia Mundial do Autismo” celebrado anualmente em 2 de abril, foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e é comemorada no mundo desde 2008. O objetivo é conscientizar e chamar a atenção da sociedade para a questão do Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Hoje, entre cada 54 crianças, uma criança é diagnosticada com autismo nos EUA e desde 2000 aconteceu um aumento de 178%, na população mundial e é mais comum em meninos que em meninas (por isso a cor azul foi reconhecida mundialmente como a cor do autismo).
“O Autista não quer ser tolerado, ele quer ser respeitado e amado com a sua diferença. Que os pais possam ensinar aos filhos como respeitar e tratar uma criança autista, e quanto adultos continuarem a respeitar”, ressalta a jornalista e influenciadora digital, Vanessa Caetano Salmeron, mãe de filho autista, Nielson Lucas Caetano Salmeron.
“Meu sonho é que o dia 2 de Abril se transforme em 365 dias de conscientização do Autismo, porque as crianças e adultos com autismo estão presentes, nas escolas, nos mercados, nas festinhas de aniversário, na casa do vizinho ou mesma na família, durante o ano todo”, fala com carinho.
Um poema às mães no “Dia Mundial do Autismo”
“A dor e a delícia de ser mãe de um filho (a) ASD ( autism sprectrum disorder). Somos mães guerreiras, batalhadoras, resilientes, heroínas e vencedoras. E insistentes no amor incondicional aos filhos com ASD. Você não está sozinha! Eu estou aqui – vamos conversar e trocar experiências. Eu entendo você e não julgo”, celebra em seu poema às mães com filhos autista.” (Vanessa Caetano)
Vanessa orienta, na medida do possível, às mães com diagnósticos recentes e às mães que procuram ajuda para melhorar a qualidades de vida de seus filhos autistas; brasileiras, americanas, hispânicas, entre outros países ( Alemanha, Portugal e China).
Informe
Em 2020, diante da pandemia de Covid-19, a ONU chamou atenção para o fato de que as pessoas com TEA devem ter garantidos seus direitos à autodterminação, à independência, à autonomia, bem como ao acesso à educação e ao mercado de trabalho. Em igualdade com as demais pessoas. Governantes têm a responsabilidade de garantir que suas ações incluam as pessoas com TEA.
Serviço
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Fonte: Nossa Gente