No ‘Dia Internacional da Mulher’, o que dizem as brasileiras empreendedoras

Elas dominam o mercado de trabalho em Orlando, sinalizando o poderio de mulheres de negócios

Brasileiras de comando que atuam em diversos segmentos do mercado de trabalho em Orlando, falam sobre o “Dia Internacional da Mulher.” O “Nossa Gente” ouviu as empresárias, Priscila Triska, Marcia Romero, Grace Máximo Wash, Maysa Abussafi Arruda e Patrícia Alves e Souza, a Tia Paty

Walther Alvarenga

O “Dia Internacional da Mulher”, comemorado nesta terça-feira, 8 de março, estabelece parâmetro de extrema importância, enaltecendo o trabalho de mulheres que fazem a diferença em suas áreas de atuação. Seja no escritório, na esfera política ou em outras ocupações relevantes – até mesmo nos afazeres do lar –, elas dominam e galgam espaços privilegiados. Um significado expressivo de quem se impõe no contexto social, na luta pelos seus direitos.

O “Jornal Nossa Gente” reuniu algumas dessas brasileiras especiais que atuam em Orlando, cumprindo funções importantíssimas junto à Comunidade. Elas falam sobre o “Dia Internacional da Mulher” e expressam opiniões sobre o empoderamento feminino, espírito de luta e igualdade, superando desafios.

Priscila Triska, CEO da “Bis Entertainment”, conquista o público com espetáculos do Brasil

Para a empresária Priscila Triska, CEO da “Bis Entertainment”, que traz grandes espetáculos do Brasil para a Flórida, o “Dia Internacional da Mulher” é um fator preponderante: “Há pouco tempo entendi o porquê eu não me conectava muito com movimentos de apoio apenas para mulheres. Sempre fui assim. E hoje entendo que é porque eu cresci e sempre fui motivada a nunca me sentir menos que qualquer homem. E tenho consciência que só sou assim graças a mulheres empoderadas, que lutaram por esse espaço por todas nós. Parabéns, mulheres!  Parabéns para todas nós!”

Marcia Romero CEO da “Foundation People Who Make a Diference”

Marcia Romero, fundadora e CEO “Foundation People Who Make a Diference”, que realiza trabalho humanitário no Brasil, na República Dominicana e no Haiti, relata: “Sou muito grata a Deus por ser mulher! Neste mês de março, mês da mulher, parabenizo a cada mulher que está lendo este texto e encorajo você a não desistir. Você é valorosa! O ser humano é uma criação Divina, espelhada à imagem e semelhança do Criador. Isso significa que nós temos atributos semelhantes aos atributos de Deus. Estes atributos são conhecidos como comunicáveis. São eles: amor, bondade, misericórdia, sabedoria, justiça, santidade, veracidade e paz”, celebra.

A dançarina e coreógrafa Tia Paty transforma a dança em ação social

Segundo a pedagoga coreógrafa e dançarina, Patrícia Alves e Souza, a Tia Paty, à frente do Projeto “Sementinha de Jesus”, transformando a dança em ação social, “Ser mulher é ter no coração um amor semelhante ao de Jesus por nós. É ser dona de uma força que vem de dentro e que te impulsiona para frente. Feliz dia das mulheres!”

Grace Máximo Wash, terapeuta holística, utiliza o craniosacral para aliviar dor

A terapeuta holística e espírita kardecista, Grace Máximo Wash, também terapeuta de “Crâniosacral” – técnica manual inovadora, de origem americana que utiliza o sistema craniosacral para ajudar a aliviar dores e disfunções –, fala da mulher em sua missão de servir. “Mulheres são almas que Deus colocou neste mundo para ensinar o servir e amar ao próximo. Está é nossa missão,” aponta.

Cake designer Maysa Abussafi Arruda, que há 20 anos prepara bolos incríveis

A cake designer Maysa Abussafi Arruda, que há 20 anos prepara bolos incríveis, confeiteira que recebeu importantes prêmios, fala sobre a mulher, de seu empreendedorismo e superação de obstáculos. “A mulher empreendedora sente a necessidade e cria sua maneira de executar, gera recursos. Realiza seus facilitadores e supera seus obstáculos. Às vezes nem tem tempo para perceber, durante a peleja, o tamanho de sua coragem.”

Origem e história

Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o “Ano Internacional da Mulher” e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pela ONU.

Fonte: Nossa Gente