Futuro da carteira de motorista para indocumentados em Massachusetts está nas mãos dos eleitores

Depois que os Deputados e Senadores derrubaram o veto do governador Charlie Baker e tornaram lei…

Depois que os Deputados e Senadores derrubaram o veto do governador Charlie Baker e tornaram lei um projeto que concede carteira de motorista para imigrantes indocumentados em Massachusetts, um grupo de republicanos conseguiram a quantidade necessária de assinaturas para inserir uma questão sobre o assunto na cédula eleitoral deste ano.

Agora, o futuro da lei está nas mãos dos eleitores que terão que responder “sim” ou “não” para que a ela continue em vigor.

O membro do Comitê Escolar de Everett (MA), Marcony Almeida, publicou um vídeo no canal da Brazilian Magazine TV, no You Tube, onde explicou como está a situação da lei e o que a comunidade pode fazer para ajudar a mantê-la.

De acordo com ele, se alguém discorda de uma lei, a constituição estadual de Massachusetts dá o prazo de 30 dias para que esta pessoa ou grupo compram as regras e insiram a questão como um referendo nas eleições, dando ao eleitor o direito de decidir se ela continua ou não.

Marcony destacou que ela já é lei, mas como os republicanos não concordaram e conseguiram as assinaturas, a questão estará na cédula eleitoral na posição de número 4. “Os eleitores deverão responder à pergunta: A Lei da Carteira de Motorista aprovada pelos Deputados e Senadores deverá continuar em vigor?”, explicou. “Caberá aos eleitores responder sim para que ela continue”, acrescentou.

As eleições gerais acontecerão no dia 8 de novembro e várias organizações, ativistas e membros da comunidade iniciaram uma campanha para orientar os eleitores sobre a importância de votar “sim na questão 4”. Marcony pediu para que as pessoas conversem com seus vizinhos, patrões e amigos e fale sobre o quanto esta lei mudará a vida de centenas de milhares de pessoas no estado.

Para assistir ao vídeo completo sobre as informações destacadas por Marcony em relação a esta assunto acesse o link https://bit.ly/3qLp8gH

Fonte: Brazilian Times