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 Coluna direto do Arizona by Márcia Davidowski.
Entrevista com Aline Boyd, a brasileira…

 Coluna direto do Arizona by Márcia Davidowski.

Entrevista com Aline Boyd, a brasileira que é destaque na música

Ela começa esta entrevista com uma frase de Nietzsche, a qual verdadeiramente traduz o que ela sente em relação a sua vida e profissão: “Sem a música, a vida seria um erro”.Aline Boyd é pianista, natural do Rio de Janeiro e reside no estado do Arizona há um ano.

Ela recorda claramente da sua infância… sempre nutriu um grande amor pela Música e, especialmente pelo piano.

Iniciou seus estudos em música aos dez anos de idade. Na época, ela morava em Angra dos Reis, e seus pais a presentearam com um teclado. Ela se lembra de praticar, por horas a fio, com muita alegria.

Posteriormente, ganhou um piano e seus estudos tornaram-se mais intensos. Quando chegou o momento de decidir qual profissão seguir, pensou: “Não consigo me imaginar fazendo algo diferente de música”.

E assim ela definiu qual caminho deveria trilhar.

Obteve o título de Bacharel em Piano, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob a orientação da pianista Patrícia Bretas. Teve a oportunidade de tocar em audições e master classes com renomados pianistas do cenário brasileiro, como Luiz Henrique Senise, Ronal Silveira, Tamara Ujakova, Marcelo Thys, Alexandre Rachid, Maria Luiza Cocker-Nobre, João Vidal, Flávio Augusto, Marcelo Verzoni, Carla Reis, Inês Rufino, Miriam Grossman, entre outros.

Em 2010, foi convidada para trabalhar em São Paulo. Nesta época, foi aluna da consagrada pianista e professora Nilze Kruze (ex-aluna de Bruno Seidhoffer, de Viena). Também em São Paulo, foi convidada para tocar na Exposição de 60 anos dos Pianos Fritz Dobbert no Brasil, no Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) juntamente com a cantora Ana Cecília Rebello.

Ainda neste período, trabalhou como Tutora Presencial do curso de Educação Musical na Universidade Federal de São Carlos (2010-2014) e como professora de piano na Escola Britânica St. Francis (Unidades: Jardim Europa e Pinheiros, em São Paulo); no ano de 2010, foi entrevistada pelo Jornal Folha de São Paulo sobre a Educação Musical no formato EAD (Educação à distância).

Em 2012, realizou uma pós-graduação em Pedagogia do Piano no Conservatório Brasileiro, Rio de Janeiro. Ela residia em São Paulo e viajava uma vez por mês para concluir o curso. A paixão pelo ensino lhe despertou um enorme interesse por especializações nesta área e em áreas afins.

Com o passar do tempo notou que seria pertinente se aprofundar nas áreas de técnica pianística e performance. Desde criança, ela ansiava estudar no exterior. Foi então que optou por abandonar a sua vida na capital paulista e se preparar para um Mestrado em Práticas Interpretativas.

E esta foi, sem dúvida, a melhor escolha.

Em 2014, foi contemplada, pela Oklahoma City University, com uma bolsa de estudos para estudar Piano Performance sob a tutela do célebre pianista brasileiro Dr. Sérgio Monteiro (vencedor do Concurso Martha Argerich, dentre outras premiações). Graduou-se com Magna Cum Laude pela instituição.

Ela teve a chance de fazer parte da Academy Sinfonia (Orquestra Juvenil), dirigida por Karén Khanagov e também iniciou uma parceria com o compositor colombiano Daniel Taborda (Alda Duo). “Nos apresentamos com frequência em Oklahoma City em um evento chamado Art Moves.

Penso que a convivência com alunos e professores desta instituição foi de extrema relevância para o meu amadurecimento nos âmbitos profissional e interpessoal, sendo este imprescindível no campo artístico, uma vez que músicos lidam frequentemente com a crítica”.

Neste sentido, exposição e análise são determinantes para o aprendizado e o aperfeiçoamento da técnica para além do controle emocional.

Foi pianista convidada em vários eventos, tais como Distinguished Dinner Alumni (Oklahoma City University), Festival of the Arts (Oklahoma City), Luncheon (Oklahoma City Golf e Country Club), entre muitos outros.

Ela diz que foi uma honra ter sido convidada para tocar “Danzon No. 2”, do compositor nacionalidade Arturo Marquez, com a Banda Sinfônica de Oklahoma City University sob a regência do maestro Daniel Taborda. Esta é uma peça musical cheia de energia, muito rica em ritmos e texturas.

Em janeiro de 2016, veio o primeiro convite para fazer parte da banca da “Gilliam Piano Competition”. Ela se emocionou ao ouvir jovens talentos e pode comprovar o poder que a música exerce.

Até o ano de 2018, foi professora de piano e pianista acompanhadora no departamento preparatório da Oklahoma Baptist University, Performing Arts Academy da Oklahoma City University e Church of the Servant.

No outono de 2018, foi aceita no programa Aperfeiçoamento em Performance em Lugano, Suíça, no Conservatorio dela Svizzera Italiana para estudar com a pianista ucraniana Anna Kravtchenko.

Recentemente, em abril de 2020, foi convidada para participar da banca de mais uma Competição Internacional de Piano, a “Lviv Kawai Quarantine 2020”, Ucrânia. Para ela foi um privilégio julgar esses jovens talentos!

“Finalmente, posso afirmar que a música possui inúmeros efeitos: ela nos instiga, nos acompanha, nos acolhe, e acima de tudo, nos transforma. É preciso viver a música e, literalmente, se permitir ser tocado por ela. Como dizia Artur da Távola: Música é vida interior, e quem a tem, jamais padecerá de solidão”.

Esta colunista agradece a entrevista e deseja-lhe sucessos.

HOOVER DAM

Uma das mais majestosas barragens! A barragem Hoover é uma barragem de concreto -gravidade no Black Canyon do rio Colorado, na fronteira entre os estados americanos de Nevada e Arizona. Foi construído entre 1931 e 1936 durante a Grande Depressão e foi dedicado em 30 de setembro de 1935 pelo presidente Franklin D. Roosevelt.

Sua construção foi o resultado de um grande esforço envolvendo milhares de trabalhadores e custou mais de cem vidas.

Originalmente conhecida como Boulder Dam de 1933, foi oficialmente renomeada Hoover Dam para o Presidente Herbert Hoover por uma resolução conjunta do Congresso em 1947.

Kibe!

Quem de nós não ama este quitute?

É um prato típico do Oriente Médio que consiste em um bolinho de massa de triguilho ou semolina, recheado com carne (eventualmente substituída por carne de soja), temperada com ervas, que pode ser servido cru, cozido ou frito. O nome deriva de kubbeh que em árabe significa bola.

É um prato muito popular e considerado o prato nacional no Líbano, Palestina, Síria e Iraque. É também comum no norte da África, na Turquia, na península arábica e em parte do Cáucaso, como na Armênia. Imigrantes sírio-libaneses, oriundos do antigo Império Otomano difundiram a receita para outras partes do mundo, em especial para a América do Sul.

No Brasil pode-se comer quibe em padarias, lanchonetes, restaurantes e bares! Aqui no Arizona, algumas quituteiras fazem este delicioso petisco!

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Fonte: Brazilian Times