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A SeaWorld Entertainment registrou uma receita recorde no primeiro trimestre deste ano, apesar de uma ligeira queda no número de visitantes nos parques no período. A receita total foi de US$ 293,3 milhões, um aumento de US$ 22,7 milhões e de 8,4% em relação ao 1T22. Já o público foi de 3,4 milhões de pessoas, o que representa uma redução de aproximadamente 25 mil visitantes em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
Os gastos mais altos dos hóspedes impulsionaram a receita, com o gasto médio geral subindo para um recorde trimestral de US$ 86,84. As despesas per capita aumentaram 9,4%, indo para US$ 48,51, enquanto os gastos no parque cresceram 8,9%, sendo de US$ 38,33 por visitante.
O prejuízo líquido foi de US$ 16,5 milhões, o segundo menor prejuízo líquido no primeiro trimestre e um aumento de US$ 7,5 milhões em relação ao primeiro trimestre de 2022. O EBITDA ajustado foi um recorde de US$ 72,4 milhões, o que representa um aumento de US$ 6,5 milhões ou de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo a companhia, a queda no índice de visitantes ocorreu principalmente devido ao clima adverso em vários dos mercados da empresa, principalmente nos parques da Califórnia, inclusive durante os períodos de pico de visitação. A SeaWorld diz ainda que as visitas também foram impactadas desfavoravelmente pelo tempo de abertura de novas atrações em 2023 em comparação com 2022.
“Este é o 8º trimestre consecutivo em que geramos resultados financeiros recordes. Continuamos a impulsionar o crescimento no total de gastos per capita no trimestre, demonstrando a eficácia de nossas estratégias de receita, nosso poder de precificação e a força dos gastos do consumidor em nossos parques. Olhando para o futuro, estamos encorajados por nossas tendências de reserva de grupo que estão ocorrendo bem antes de 2022 e estamos entusiasmados com nossa programação de 2023 de novos passeios, atrações e eventos “, diz o CEO, Marc Swanson.
Fonte: PANROTAS