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Folha de S.Paulo

Folha de S.Paulo: “O jornal mais influente do Brasil”

Fundada em 1921, a Folha é, desde a década de 80, o jornal mais vendido do país entre os diários nacionais de interesse geral. O crescimento foi calcado nos princípios editoriais do Projeto Folha: pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Organizado em cadernos temáticos diários e suplementos, tem circulação nacional. Foi o primeiro veículo de comunicação do Brasil a adotar a figura do ombudsman e a oferecer conteúdo on-line a seus leitores.

Primeiro Serviço: Discurso anti-LGBT deixa lenda do tênis isolada onde deveria ser anfitriã

Maior vencedora do Aberto da Austrália, com 11 títulos em simples, e homenageada com seu nome na segunda quadra mais importante do torneio, Margaret Court, 75, não irá ao evento neste ano. Ela afirmou que assistirá aos jogos pela TV enquanto desfruta, ao lado da família, da sua casa de férias no verão australiano. O(…) … Leia post completo no blog
Leia mais (01/15/2018 – 06h15)

Tecnologia pode baratear preço de seguro no Brasil

O uso de aplicativos e novas tecnologias pode ajudar a melhorar a avaliação de risco dos clientes e baratear custos no mercado de seguros. A tendência tem sido cada vez mais seguida por empresas do ramo com o objetivo de atrair novos clientes.
Leia mais (01/15/2018 – 02h00)

Campanha de embuste

Há boas razões para crer que a disputa eleitoral deste ano, além de acirrada como poucas vezes se testemunhou na história recente do país, será decisiva para o debate global em torno da disseminação de notícias falsas pela internet.
Leia mais (01/15/2018 – 02h00)

A mala se arrasta

O poeta T.S. Eliot (1888-1965) escreveu, em versos célebres, que o fim da civilização aconteceria “não em estrondo, mas num sussurro”. Caso não menos célebre, para os brasileiros, parece que vai terminando de modo semelhante.
Leia mais (01/15/2018 – 02h00)

Leitores discordam sobre argumentos em artigo de William Waack

BITCOIN
Num primeiro momento aqueles menos avisados pensarão que as autoridades monetárias estão querendo proteger os cidadãos investidores. Ora, longe disso, eles estão morrendo de medo que o povão se dê bem e abandone outros tipos de investimentos, onde são ‘esfolados’ com as escorchantes taxas de aplicação. O fato é que a porteira foi aberta e não dá mais para conter o estouro da boiada (“CVM proíbe fundos de investir em bitcoin e criptomoedas”, “Mercado”, 12/1).
Leia mais (01/15/2018 – 02h00)