Viajar sem o relógio no braço tira a naturalidade do gesto de consulta à hora

No domingo passado, pela primeira vez em incontáveis anos, surpreendi-me indo ao aeroporto sem um relógio no pulso. A caminho de Curaçau, no sul do Caribe, vejo-me embarcando num avião (onde costumo consultá-lo o tempo todo) para passar quase uma semana sem conseguir ver as horas com um mero torcer de antebraço.
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Fonte: Folha de S.Paulo