A mudança, que havia sido anunciada em dezembro, visa atender a uma reivindicação da igreja católica, que alega que o tráfego pesado de coletivos causa rachaduras no templo, tombado como patrimônio histórico do município.

A mudança, que havia sido anunciada em dezembro, visa atender a uma reivindicação da igreja católica, que alega que o tráfego pesado de coletivos causa rachaduras no templo, tombado como patrimônio histórico do município.