Fundo de Conservação do SeaWorld supera US$ 19 milhões em doações

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Em 2021, dez novos projetos de proteção da vida marinha foram beneficiados

Em 2021, dez novos projetos de proteção da vida marinha foram beneficiados

O Fundo de Conservação do SeaWorld anunciou que atingiu os US$ 19 milhões em doações para organizações dedicadas à conservação dos animais e seus ecossistemas. Isso inclui dez novos projetos, financiados em 2021 especificamente na área de proteção marinha, abrangendo desde programas de conservação de espécies e gerenciamento de crises, sustentabilidade de peixes marinhos, limpeza de detritos aquáticos, preservação de habitats de água doce, e um projeto para acabar com o uso de equipamentos de pesca que causam emaranhados letais.

Dentre as diversas espécies marinhas que se beneficiam diretamente desses projetos estão pinguins, golfinhos, botos e baleias. Desde a sua criação, em 2003, mais de 540 projetos diferentes dedicados à vida marinha nos sete continentes receberam doações e suporte científico por meio do fundo.

“É uma honra para nós poder apoiar esses projetos incríveis e as pessoas comprometidas que fazem parte deles. Eles realmente fazem a diferença na proteção das espécies e hábitats,” disse o presidente do Fundo de Conservação do SeaWorld e Chefe de Operações Zoológicas no SeaWorld, Dr. Chris Dold. “O que nos torna diferentes é o fato de oferecermos mais do que ajuda financeira. Nossos donatários têm acesso às grandes e diversas populações de animais que estão sob nossos cuidados, o que proporciona ótimas oportunidades para estudos e aplicação das descobertas em populações selvagens”, comenta.

Os projetos relacionados à vida marinha que receberam apoio em 2021 incluem resgate e reabilitação de pinguins-africanos, proteção de habitats marinhos e pesquisa avançada sobre animais marinhos. Neste último, o fundo apoia organizações cujas pesquisas resultarão em populações mais saudáveis e biodiversas no futuro. Um dos projetos que recebeu apoio em 2021 é o Amazon River Dolphin Conservation Program (ARDC), que visa expandir o trabalho com pesquisa e identificação por foto dos botos-cor-de-rosa na região do Baixo Rio Negro, no Brasil.

Fonte: PANROTAS