A partir do dia 14 de abril, não será mais necessário apresentar comprovante de vacinação e resultado negativo para entrar no Chile. Continua sendo obrigatório apenas preencher, 72 horas antes da viagem, uma declaração juramentada e fazer um seguro de viagem no valor de US$ 30 mil com cobertura para a Covid-19.
Porém, existem algumas ressalvas. A primeira é que o país ainda testará alguns viajantes, escolhidos aleatoriamente, na chegada ao aeroporto. A segunda é que continua sendo necessário estar vacinado para obter o Passe de Mobilidade, documento que é exigido para frequentar ambientes fechados e usar o transporte público no Chile.
São aceitos os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca, Moderna, Janssen, Sinopharm e Sinovac. Passados seis meses da dose única ou da segunda dose, é preciso ter tomado também uma dose de reforço.
Fronteiras terrestres
O Chile reabrirá suas fronteiras terrestres restantes no dia 1º de maio. A partir dessa data, voltará a ser possível fazer passeios de carro entre El Calafate (Argentina) e Torres del Paine (Chile), Salta (Argentina) e Deserto do Atacama (Chile) ou Salar de Uyuni (Bolívia) e Deserto do Atacama (Chile), entre outros exemplos. A travessia entre Mendoza (Argentina) e Santiago (Chile) já tinha sido liberada no final de 2021.
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Fonte: Viagem e Turismo