Portal PANROTAS visita Massada e chega a Jerusalém; fotos

Claudio Schapochnik

Turistas junto à maquete da antiga Jerusalém, no Museu de IsraelTuristas junto à maquete da antiga Jerusalém, no Museu de Israel

Hoje o grupo de jornalistas que viajou no voo inaugural direto entre o Brasil (Guarulhos) e Israel, realizado na semana passada (quarta-feira, dia 12) pela Latam Airlines, chegou à reta final da viagem no país do Ortiente Médio. Os profissionais de imprensa chegaram à capital isralense, Jerusalém. Antes, porém, eles conheceram a Fortaleza de Massada, no deserto da Judeia.

A Fortaleza de Massada foi construída por ordem do rei Herodes, durante a dominação romana na região. Fica a 520 metros acima do nível do Mar Morto.

Após o ano 70, com a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos, dentro do contexto da revolta dos hebreus contra a dominação romana, um grupo de rebeldes (zelotes), cerca de 200, fugiu da cidade e se refugiou em Massada.

Após um cerco feito pelas legiões romanas e vendo que seriam feito escravos ou mortos, os hebreus ali refugiados foram mortos por eles próprios e o último cometeu suicídio. Quando os romanos finalmente conquistaram a fortaleza só encontrarm os corpos. Quem contou a história de Massada foi o historiador da Antiguidade, Flávio Josefo. O sítio é Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco.

A caminho de Jerusalém, o ônibus dos jornalistas fez duas paradas: em um mirante para observar o Mar Morto e na loja de fábrica da empresa de cosméticos à base dos minerais do Mar Morto, Ahava.

NA CAPITAL DE ISRAEL
Assim que chegou em Jerusalém, a capital do Estado de Israel, o grupo seguiu para o mercado aberto chamado Machane Yehuda. Lá os jornalistas puderam almoçar e conhecer as barracas que vendem os mais variados produtos, como frutas, verduras, legumes, carnes e pães, além de restaurantes e bares.

Depois do almoço, o grupo foi conhecer o Museu de Israel, sobretudo à ala dedicada aos manuscritos do Mar Morto — escrita por uma seita judaica que vivia em cavernas no deserto da Judeia entre 200 AC e o ano 70. Eles decicavam-se a estudar e a comentar as escrituras do Velho Testamento.

Os manuscritos foram descobertos por beduínos em 1948, em milhares de pedaços, que foram reunidos pelos pesquisadores do Mudeu de Israel. A visita foi guiada pelo curador desta parte da instituição museológica, o Adolfo Roitman.

No mesmo museu, os jornalistas visitaram a maquete de como seria Jerusalém antes da destruição do Segundo Templo pelos romanos, no ano 70.

O final dia foi no Monte das Oliveiras, local escolhido para ver o pôr-do-sol na capital israelense. De lá foi possível ver ainda a Cidade Velha de Jerusalém, sobretudo o Monte do Templo, assim chamado pelos judeus, ou a Esplanada das Mesquitas, termo utilizado pelos muçulmanos.

À noite, o grupo jantou no restaurante Adom, de cozinha contemporânea, na área revitalizada da antiga estação ferroviária de Jerusalém. Na capital de Israel, os jornalistas estão hospedados no hotel Ramada.
Amanhã (dia 19) o grupo vai visitar, entre outros lugares, a Cidade Velha de Jerusalém — onde farão a Via Dolorosa e vão conhecer o lugar mais sagrado do judaísmo, o Kotel (Muro das Lamentações).

O Portal PANROTAS viaja a convite da Latam Airlines e do Escritório de Turismo de Israel no Brasil, com seguro de viagem Vital Card

Fonte: PANROTAS

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