Após supostos abusos psicológicos em relacionamento, brasileira pede ajuda para recomeçar

De acordo com ela e as publicações feitas nas redes sociais, ela chegou aos Estados Unidos com o Visto de Noiva (K1). “Entrei no país no dia 22 de Setembro de 2021, eu tinha 90 dias para casar e me casei no dia 10 de dezembro com a pessoa que hoje é minha ex-esposa”, disse ela.

Da redação

A brasileira Maria Carolina, 25 anos, que em Minnesota, iniciou uma campanha para arrecadar dinheiro e pagar um advogado de imigração. De acordo com ela e as publicações feitas nas redes sociais, ela chegou aos Estados Unidos com o Visto de Noiva (K1). “Entrei no país no dia 22 de Setembro de 2021, eu tinha 90 dias para casar e me casei no dia 10 de dezembro com a pessoa que hoje é minha ex-esposa”, disse ela.

Maria conta que desde que chegou a este país sofreu diversos tipos de abuso psicológicos, emocionais, fianceiros, sociais, entre outros. “Eu sabia que não podia trabalhar, mesmo assim ela me obrigou a trabalhar ilegalmente utilizando o carro dela e uma conta que ela abriu no Uber, com documentos dela”, explicou. “Eu não tinha uma conta no banco, porque ela disse que eu não poderia ter, porque eu não tinha Social Security”, continuou.

De acordo com as informações, a brasileira conseguiu de US$ 350 a US$ 520 por semana e todo o dinheiro entrava na conta e sua esposa. “Eu não podia comprar nem uma calcinha sem a permissão dela”, fala destacando que tinha medo de trabalhar porque eu não tinha habilitação. Ela nunca me colocou no seguro do carro”, continuou.

Maria disse que sua ex-esposa alegava que ela tinha que trabalhar para pagar as dividas dela. “Eu trabalhei muito, mas ela nunca conseguia pagar as dívidas. Eu sofria humilhação, ameaças, abusos diversos, menos agressão física”, relata acrescentado que no momento em que não aguentou mais, saiu de casa e a ex-esposa ficou furiosa.

No dia seguinte, de acordo com Maria, a ex-parceira a obrigou a assinar o divórcio, mas a brasileira não assinou. “Além disso, ela já tinha comprado a minha passagem para o Brasil e ia me deixar no aeroporto. Por eu não ter aceitado, ela saiu do apartamento e me deixou sem comida, sem internet, sem as coisas essenciais e básicas. Não me deixou com nenhum tipo de dinheiro, fiquei sem transporte”, conta.

Maria tinha apenas US$ 5 na carteira, dinheiro ganho como gorjeta do trabalho da semana anterior. Ela saiu de casa para comer algo e quando voltou, a ex-esposa, que a estava vigiando, havia trocado a fechadura da porta. Sem poder entrar, a brasileira ficou na rua. “Nesse momento liguei para a polícia, fiz uma denúncia contra ela e quando foi confrantada pelos policiais, a mulher negou ue tinha alterado a fechadura. “Mas a policia ligou e fez ela ir abrir a porta”, conta.

Depois que a mulher abriu, conversou com a polica e foi embora.

Os policias disseram para eu ir ao Tribunal de Miami e me deram o endereço para eu abrir uma ordem de restrição contra ela e que eu conseguria ficar no país porque estava sofrendo um abuso. “Eu fui à corte no dia seguinte e contei tudo. Conseguir uma ordem de restrição e já teve duas audiências que foram remercadas por ela. Eu tive que sair da Flórida porque ela ficava rondando, durante a noite, o meu apartamento”, explicou.

Maria se mudou para Minnesota, onde conseguiu um trabalho. “Aqui eu ganho muito pouco por não falar inglês e nem ter permissão de trabalho”, disse ela explicando o motivo de iniciar uma campanha online para arrecadar dinheiro e pagar as despesas do seu processo, bem como enviar Violence Against Women Act (VAWA), para o Departamento de Imigração. “Eu não sabia dessa lei até quando o policial e algumas pessoas terem me contado. Eu trabalho de segunda a sábado, mas estou tendo que pagar a psicóloga, que é caro, mantimentos, e não ganho muito. Eu agradeceria muitissimo a ajuda de vocês! E peço que orem por mim, porque não é fácil”, finalizou.

Quem quiser ajudar, pode acessar o link https://bit.ly/3NX25JO e fazer uma doação de qualquer valor.


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Fonte: Brazilian Times