Juiz permite que vítimas da TelexFree registrem ações contra Bank of America e outros grandes bancos

As vítimas do maior esquema de pirâmide da história dos Estados Unidos e do mundo receberam…

As vítimas do maior esquema de pirâmide da história dos Estados Unidos e do mundo receberam uma justiça parcial. Um Tribunal Distrital admitiu suas reivindicações contra vários dos maiores bancos do mundo e outros provedores de serviços financeiros. Robert Bonsignore, principal advogado das vítimas, declarou: “A decisão do tribunal que permitiu que as queixas fossem aceitas significa uma vitória em um processo longo e difícil”.

Bonsignore afirmou ainda que a TelexFree fraudou mais de um milhão de vítimas em mais de US $ 4 bilhões em menos de quatro anos. “A TelexFree era uma empresa criminosa totalmente impulsionada por fraudes financeiras que emitiam sinais de alerta para os patrocinadores e facilitadores de seu sistema de banco eletrônico. Segundo seu próprio comunicado, sem acesso ao sistema de banco eletrônico, a TelexFree teria entrado em colapso e teria sido forçada a fechar suas portas em três meses”, disse.

Ele elogiou o tribunal e a decisão afirmando que “o juiz Timothy Hillman teve que analisar grandes quantidades de informações e evidências para decifrar essa fraude financeira internacional altamente complexa”.

O advogado destacou que a decisão do tribunal foi bem fundamentada e amparada pelos fatos.

O decisão permite o processamento de reclamações contra o Bank of America, TD Bank, PNC Bank, Wells Fargo Bank, PricewaterhouseCoopers e várias empresas de processamento de pagamentos.

ENTENDA O CASO

A TelexFree se apresentou como uma empresa de serviços de telefonia pela Internet. O tribunal determinou que o TelexFree era um esquema de pirâmide internacional que recebeu bilhões de dólares de suas vítimas. O esquema da pirâmide com base em Marlborough, Massachusetts, arrecadou seus primeiros US $ 2 bilhões em apenas dois anos, antes de ser fechado pelas autoridades brasileiras.

A TelexFree então concentrou seus esforços de marketing sobre as vítimas que moravam nos Estados Unidos, levantando outros US $ 2 bilhões antes da invasão e paralisação do FBI e do Departamento de Segurança Interna.

Os fundadores da TelexFree levavam um estilo de vida luxuoso antes de o esquema desmoronar. Eles haviam investido em um time de futebol brasileiro, mansões e barcos. James Merrill, um dos fundadores, foi condenado a seis anos de prisão após se declarar culpado. Carlos Wanzeler, outro executivo da TelexFree, fugiu do país com dezenas de milhões de dólares, deixando para trás esposa e filho. No Brasil ele foi preso e quase extraditado para os EUA para ser julgado.



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Fonte: Brazilian Times