Noticia – Gilson Machado Neto e prefeito de Tamandaré (PE) visitam o Forte Santo Inácio de Loiola

Finalizanndo sua missão ao município de Tamandaré (PE) nesta sexta-feira (16/10), o presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, acompanhado do prefeito do município, Sérgio Hacker, visitou o Forte Santo Inácio de Loiola. A Marinha do Brasil concedeu à Tamandaré o direito de exploração do Forte pelo período de 20 anos.

Sérgio Hacker explicou que “a intenção do município é usar o Forte para atrair mais turistas para a região, valorizando a história do Brasil, de Pernambuco e do município, bem como valorizar e impulsionar o artesanato local. Desta forma, os artistas locais podem vender seus artesanatos, gratuitamente, dentro do Forte aos turistas.”

O rresidente Gilson Machado sugeriu que, como experiência exitosa feita por Portugal há anos, seja feita concessão do espaço para que a iniciativa privada explore a área para construção de pousada ou hotel, preservando o patrimônio e gerando emprego e renda. “O brasileiro e o estrangeiro tem que conhecer a história de lutas e batalhas do nosso País. Este equipamento turístico, como vários outros espalhados pelo Brasil, e sem uso, tem toda a condição de fazer isso”, disse o Presidente.

O biólogo e Secretário de Meio Ambiente de Tamandaré, Manoel Pedrosa, apresentou  ao presidente Gilson Machado que já estava em andamento uma demanda com relação ao uso da área ao redor do Forte. Segundo Pedrosa, com a intenção de garantir seu pleno funcionamento como equipamento histórico-cultural, e no intuito de promover a sua preservação patrimonial histórica, a sua sustentabilidade econômica, o acesso e a geração de conhecimentos, bem como a comunicação e a divulgação de seus acervos militares e culturais, materiais e imateriais, em estreita consonância com o Comitê Gestor responsável, a Prefeitura de Tamandaré em conjunto com o Centro de Atitudes, elaborou uma proposta e submeteu ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

Em dezembro de 2018, o BNDES informou que o projeto foi apreciado pelo 38º Comitê de Patrimônio Cultural e Economia da Cultura – CPCULT, deliberando pela proposição de “Acolhimento com Condições”. Porém, devido à pandemia, o processo não mais andou. Ao saber disso, Gilson Machado Neto se comprometeu a trabalhar para que todo o trâmite chegue ao fim o mais rápido possível.

No dia de hoje, 16 de outubro, terminando sua missão no município de Tamandaré, o Presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, acompanhado do Prefeito Sérgio Hacker, visitou o Forte Santo Inácio de Loiola. A Marinha do Brasil concedeu à Tamandaré o direito de exploração do Forte pelo período de 20 anos.
Sérgio Hacker explicou que “a intenção do município é usar o Forte para atrair mais turistas para a região, valorizando a história do Brasil, de Pernambuco e do município, bem como valorizar e impulsionar o artesanato local. Desta forma, os artistas locais podem vender seus artesanatos, gratuitamente, dentro do Forte aos turistas.”
O Presidente Gilson Machado sugeriu que, como experiência exitosa feita por Portugal há anos, seja feita concessão do espaço para que a iniciativa privada explore a área para construção de pousada ou hotel, preservando o patrimônio e gerando emprego e renda. “O brasileiro e o estrangeiro tem que conhecer a história de lutas e batalhas do nosso País. Este equipamento turístico, como vários outros espalhados pelo Brasil, e sem uso, tem toda a condição de fazer isso”, disse o Presidente.
O biólogo e Secretário de Meio Ambiente, Manoel Pedrosa, apresentou uma demanda ao Presidente Gilson Machado com relação ao uso da área ao redor do Forte. Segundo Pedrosa, com a intenção de garantir seu pleno funcionamento como equipamento histórico-cultural, e no intuito de promover a sua preservação patrimonial histórica, a sua sustentabilidade econômica, o acesso e a geração de conhecimentos, bem como a comunicação e a divulgação de seus acervos militares e culturais, materiais e imateriais, em estreita consonância com o Comitê Gestor responsável, a Prefeitura de Tamandaré em conjunto com o Centro de Atitudes, elaborou uma proposta e submeteu ao BNDES. Em dezembro de 2018, o Banco informou que o projeto foi apreciado pelo 38º Comitê de Patrimônio Cultural e Economia da Cultura – CPCULT, deliberando pela proposição de “Acolhimento com Condições”. Porém, devido à pandemia, o processo não mais andou. Gilson Machado se comprometeu a trabalhar para que todo o trâmite chegue ao fim o mais rápido possível.

Fonte: Embratur