A rotina dos vendedores de mate nas praias do Rio, sob calor de 40º e com 50 kg nas costas

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‘Quando lembro do Nescau, das contas pra pagar, rapidinho o peso do galão de mate diminui’, diz Fabiano – Edição do vídeo: Ana Terra Athayde*Imagens e edição do vídeo: Ana Terra Athayde
Quem passou por alguma praia do Rio de Janeiro no verão provavelmente ouviu o grito: “Ó o Mate! Ó o limão! Limonada, Mate!” ou alguma outra das muitas variações existentes. Por trás dos gritos estão homens de todas as idades, vestidos num uniforme laranja com dois galões nos ombros e um saco do famoso biscoito de polvilho Globo nas mãos.
Fabiano Souza, de 36 anos, é um desses. Seu trabalho começa ainda de madrugada e, na maioria das vezes, só acaba quando o sol se põe atrás do morro Dois Irmãos ao fundo da praia do Leblon.

O empresário com síndrome de Down que criou um negócio milionárioA estrela pornô japonesa que virou sensação entre jovens na China”Chego da praia meio tarde, umas 22h. Aí vou botar o mate para ferver, lavar os galões e o uniforme.

Fonte: BBC