Modelo brasileira é morta pela polícia na Califórnia. Família tenta trazer corpo

Uma modelo alagoana que morava nos Estados Unidos foi morta na Califórnia. Há mais de um mês, parentes tentam trazer o corpo dela para o Brasil. O custo para trazer o corpo da mulher de volta ao Brasil é de R$ 75 mil, dinheiro que a família, natural de Penedo, no interior de Alagoas, não tem.

Perguntei ao consulado de Los Angeles se tinha algum meio da gente trazer o corpo dela sem ter custo para a família. Eles falaram que sim e que eu tinha que entrar em contato com o governo brasileiro para trazer o corpo. Entrei em contato com o Itamaraty e eles falaram que não era com elesCleane Firmiano, irmã de Gleise A irmã de Gleise afirmou que as versões que a polícia deu à família divergem. Primeiro, eles informaram que a modelo não tinha atirado contra eles, ficando apenas com a arma em mãos no momento da abordagem, mas, após a repercussão que a história tomou, teriam mudado a narrativa.

A irmã de Gleise afirmou que as versões que a polícia deu à família divergem. Primeiro, eles informaram que a modelo não tinha atirado contra eles, ficando apenas com a arma em mãos no momento da abordagem, mas, após a repercussão que a história tomou, teriam mudado a narrativa. Agora eles estão alegando que ela atirou nele [policial] com arma de fogo e eles revidaram com um taser [arma de choque]. Só que não existe isso, de uma pessoa apontar ou chegar a disparar uma arma de fogo contra policiais americanos e eles revidarem com arma de choque. A gente está querendo muito que isso seja esclarecido. Ao UOL, o Itamaraty afirmou que presta a “assistência cabível” à família da jovem e negou que tenha responsabilidade no traslado do corpo. Não há previsão regulamentar e orçamentária para o pagamento do traslado com recursos públicos.

Fonte: Brazilian Press