New Jersey é um dos piores estados para as mulheres viverem, afirma estudo

O estado de New Jersey é um dos 13 piores do país para a mulher, de acordo com um novo ranking que analisa a diferença salarial, o acesso ao controle de natalidade, cobertura médica, moradia e crimes violentos. O site Move.org classificou cada um dos estados do país, além de Washington, DC, com base em uma série de estatísticas para descobrir quais estados são mais “favoráveis ​​ao sucesso, à segurança e à felicidade das mulheres”.

A análise revelou que os 10 piores estados para as mulheres são Alabama, Idaho, Mississippi, Wyoming, Carolina do Sul, Louisiana, Utah, Oklahoma, Dakota do Sul e Kansas. O relatório indica que as mulheres ganham apenas US $ 0,69 por cada dólar que um homem ganha nesses estados. New Jersey foi o décimo terceiro pior estado, em parte por causa de sua falta de políticas em relação ao acesso à cobertura de controle de natalidade sem um copagamento ou dedutível. No Garden State, as mulheres ganham US $ 0,80 por cada dólar que um homem ganha.

O estado de New York foi classificado como o quarto melhor estado para as mulheres. Na Big Apple, as mulheres ganham US $ 0,88 por cada dólar que um homem ganha e a cobertura de controle de natalidade está disponível sem co-pagamento ou dedutível. Enquanto isso, Connecticut classificou-se como o 12º melhor lugar para as mulheres, já que apenas 6% das mulheres residentes no estado não têm cobertura de saúde, em comparação com New Jersey, onde 9,6% não possuem plano de saúde. Washington, DC, Massachusetts e Rhode Island ocuparam os três primeiros lugares.

“O Distrito de Columbia não é apenas a capital da nossa nação, é também o melhor lugar para as mulheres viverem no país. As mulheres em Washington ganham US $ 0,89 por cada dólar que um homem ganha”, revelou o Move.org. Para determinar sua classificação, as estatísticas populacionais avaliadas pela Move.org, a renda média de um apartamento de um quarto, o número total de escolas pós-secundárias, crimes violentos contra mulheres, acesso a programas de controle de natalidade, a porcentagem de mulheres em 18 a 64 anos sem seguro de saúde e o hiato salarial entre homens e mulheres.

Fonte: Brazilian Press