Cantores brasileiros contam como enfrentam pandemia em Massachusetts

Desde março de 2020, quando surgiu a pandemia do novo coronavírus e praticamente todos os…

Desde março de 2020, quando surgiu a pandemia do novo coronavírus e praticamente todos os tipos de negócios não essenciais foram interrompidos, as pessoas tentam se reinventar para vencer a crise. Entre elas estão muitos brasileiros que perderam seus empregos, tiveram horas de trabalho reduzidas ou foram obrigadas a fechar seus negócios.

Isso gerou uma grande crise em todo o mundo, inclusive no estado de Massachusetts, onde a comunidade brasileira é grande. Uma das classes que foi bastante atingida é a artística, pois teatros, bares e espaços para shows foram fechados. Com isso, muitos cantores ficaram sem trabalho.

A reportagem do Brazilian Times conversou com alguns cantores que vivem no estado com o intuito de saber como eles estão a enfrentar esta pandemia que tanto mal causou para o setor empresarial.

Pablo Rocha diz que recebeu ajuda de órgãos governamentais

Pablo Rocha, cantor sertanejo e pop, fazia em média de até dez shows por mês antes da pandemia. Durante os últimos dez meses ele ficou impedido de fazer shows devido ás restrições impostas pelas autoridades de saúde. “É uma situação extremamente difícil, pois além de amar cantar, também era meu ganha pão”, disse.

Ele explicou que para sobreviver, trabalhou com delivery para o Walmart e procurou órgãos do governo em busca de ajuda. “Além disso, a cidade de Worcester, onde eu resido, doou $500 para músicos que provassem que foram afetadas pela pandemia”, disse. “Espero que depois de tanta tristeza e sofrimento, o mundo tenha algo melhor preparado para o nosso futuro”, finaliza.

Dani Novelli fazia quatro shows por semana antes da pandemia

Quem também foi bastante afetada pela pandemia foi a cantora Dani Novelli. Ela, que canta o estilo sertanejo, fazia quatro shows por semana antes da pandemia. Depois que as autoridades decretaram o fechamento de negócios não essenciais, ela não pode trabalhar na área artística.

Diante disso, Dani voltou a trabalhar na área de telefonia e design, pois precisava fazer algo para se manter firme e sobreviver durante o período de crise mundial. Mas mesmo assim não foi o suficiente.

Ela explica que não pode trabalhar full time devido às aulas de sua filha, em casa, via internet. “Tudo isso impactou bastante as minhas finanças”, disse. “Espero que esse ano a economia volte a aquecer novamente e que as escolas abram todos os dias em horário normal”, acrescentou Dani Novelli.

A cantora Roberta Fernandes

A cantora Roberta Fernandes explicou que antes da pandemia não fazia shows, pois a banda tinha parado devido a onda de cantar com telefone e Ipad. “Fiz apenas uns shows beneficentes”, disse.

Mas ela sentiu o impacto da pandemia, pois estava com projetos para voltar a cantar. Ela investiu em aparelhagens e já tinha alguns contratos fechado com alguns bares. “Por isso, eu tive prejuízos no campo artístico, mas trabalho como house cleaner e isso segurou as pontas”, disse. “Mesmo não tendo serviço todos os dias da semana, porque nem todos as minhas clientes voltaram, consigo me sustentar”, acrescentou.

Roberta orienta a todos para esperar, pois ainda não há nada o que fazer sobre esta pandemia. “Fomos a classe mais prejudicada, assim como os produtores de eventos, donos de bares e todos os envolvidos no campo artístico”, finalizou.

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Fonte: Redação – Brazilian Times.

Fonte: Brazilian Times