Comissários de Orlando discutem novas estratégias de segurança em áreas do centro

Comissários da cidade de Orlando definem as próximas estratégias de segurança para áreas do centro

Os comissários da cidade de Orlando se reúnem para discutir novos planos de segurança. O encontro marca a primeira leitura da portaria, e que muitos esperam que traga mudanças e reduza o crime no centro da cidade

Da Redação – Após o tiroteio de 31 de julho, na área central de Orlando, que deixou uma pessoa ferida, os cuidados com a segurança se intensificaram. Nesta segunda-feira, o “Conselho da Cidade de Orlando” se reúne para discutir novas propostas de segurança no centro da cidade. Um momento de extrema importância que define estratégias de proteção da população, segundo autoridades.

Os comissários da cidade de Orlando se reunirão para discutir novos planos para abordar a segurança. O encontro marca a primeira leitura da portaria, e que muitos esperam que traga mudanças e reduza o crime no centro da cidade.

Isso ocorre mais de duas semanas depois que a polícia disse que sete pessoas ficaram feridas no centro de Orlando depois que uma briga resultou em tiros perto de Wall Street e Orange Avenue. Uma das vítimas disse que estava comemorando seu aniversário.

“Estou muito grata por estarmos todos vivos, mas muito facilmente poderia não ter sido assim”, disse a mulher do homem que foi baleado.

Os novos comissários de ordenança que discutirão na segunda-feira devem abordar três áreas-chave. Essas áreas são mais melhorias de segurança e iluminação em estacionamentos de superfície, garantindo que as pessoas estejam cumprindo a portaria de ruído, e bares noturnos devem apresentar planos de segurança.

“Faremos tudo o que pudermos para garantir que o centro da cidade seja seguro”, disse o prefeito Buddy Dyer. Após o tiroteio de 31 de julho, Dyer decretou seis postos de controle de acesso no centro da cidade nas noites de sexta e sábado.

Ele disse que os clientes terão que passar por detectores de metal e uma verificação de armas antes de entrar nas áreas de acesso. “Espero que seja um impedimento para aqueles que querem vir ao centro da cidade para fazer coisas ruins e não com um propósito bom”, disse Dyer.

Fonte: Nossa Gente

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