Orlando pode se tornar a capital dos ‘bacanas brasileiros’ em busca de desafios

Executivos aposentados, investidores e gente de dinheiro deixam o Brasil para viver na Flórida

E cada vez mais, os chamados “bacanas brasileiros” entram na rota dos desafios, no estado governado pelo republicano Ron DeSantis, com alternativas de negócios e até mesmo investindo no ramo imobiliário

Da Redação – Com a pandemia, falta de segurança e a mudança de governo no Brasil, cresce a busca de brasileiros para viver na Flórida – Orlando e Miami são os destinos mais procurados –, mostrando uma nova realidade no âmbito da imigração. O perfil de pessoas com dinheiro – executivos aposentados e investidores –, que não têm medido esforços para buscar nos EUA uma nova rota de vida, levando na bagagem familiares e até mesmo animais de estimação. Cidades com o clima semelhante ao do país tropical, que atraem os novos moradores pelas possibilidades de lucrarem em território americano.

E cada vez mais, os chamados “bacanas brasileiros” entram na rota dos desafios, no estado governado pelo republicano Ron DeSantis, com alternativas de negócios e até mesmo investindo no ramo imobiliário – comprando e alugando casas e apartamentos –, dispostos a recomeçarem com um padrão adequado de sobrevivência.   

Desde a pandemia que à ensolarada Flórida atraiu os privilegiados residentes, que costumavam viajar apenas durante o inverno, ou mesmo nas férias, e que transformaram o estado em parada definitiva – pode-se assim considerar. Um fluxo cada vez mais intenso dessa classe abastada de brasileiros, que emigram mensalmente.

Os dados relatados nessa estatística são baseados em informações de agentes de viagens, de real estate agent e dos próprios empresários, mediante ao índice considerável  de procura nos últimos três anos. E nesse contexto de chegada, os “bacanas” endinheirados ocupam o ranking dos estrangeiros que se mudam para os EUA.

Para os brasileiros, a localização Orlando e Miami é “ideal”, uma ponte aérea de sete horas, às vezes muito mais produtiva, com resultados surpreendentes, “mais compensativo do que a demora na estrada no litoral num feriado no Brasil”, alegam.

Fonte: Nossa Gente