Brasil tem duas das melhores sorveterias do mundo, segundo atlas gastronômico

Imagem de dois picolés da Sorveteria Cairu, no Pará. — Foto: @sorveteriacairu

Duas lojas brasileiras, uma no Pará e outra na Bahia, entraram para a lista das 100 sorveterias mais icônicas do mundo do TasteAtlas, uma enciclopédia gastronômica internacional, que cataloga pratos tradicionais e restaurantes ao redor do mundo.

Uma delas é a Sorveteria Cairu, fundada em 1964, em Belém (PA). O atlas elegeu justamente o sorvete de açaí como o sabor mais icônico da loja.

A outra vencedora foi a Sorveteria da Ribeira, que é mais antiga ainda. Fundada em 1931, em Salvador (BA), a loja conta com a opção de sorvete de tapioca, selecionado como o mais icônico do estabelecimento.

A lista destaca sorvetes de diversos países, como da Itália, Portugal, Turquia, França, Estados Unidos, Canadá, entre outros.

Do Pará para o mundo

Sorvete da imagem é uma mistura de açaí com tapioca. — Foto: @sorveteriacairu

O atlas afirmou que a Sorveteria Cairu se destaca pelo uso de frutas nativas da Amazônia, “evidenciando os sabores únicos da região”.

“Um de seus sabores de sorvete mais icônicos é o açaí, que é muito apreciado por seu sabor rico e distinto, que equilibra perfeitamente doçura e acidez”, ressaltou.

Tapioca rainha

Sorvete de tapioca na Sorveteria da Ribeira — Foto: Reprodução/TasteAtlas

Sobre a Sorveteria da Ribeira, o atlas também destacou os sabores regionais, como o da tapioca.

“Feita com farinha de tapioca autêntica e misturada com gelato cremoso, resultando em uma deliciosa combinação de sabores e texturas”, afirma.

Sobre o ranking

O TasteAtlas explica que a seleção leva em conta tanto sorveterias que se destacam por sabores clássicos, como os de chocolate, como aquelas que se diferenciam por apostar em novos sabores e combinações.

O guia faz listas de diversos tipos de comida.

“Já catalogamos mais de 10 mil alimentos e bebidas, e há dezenas de milhares ainda a serem pesquisados e mapeados. Os populares, assim como os sabores e aromas esquecidos de cada cidade, região e aldeia do mundo”, afirma.

Fonte: G1