Pais imigrantes relatam luta para cuidar dos filhos durante pandemia em NY

Estima-se que meio milhão de residentes indocumentados vivam na cidade e foram os mais atingidos pela COVID-19

O site Documented NY (www.documentedny.com) publicou uma notícia sobre a história de alguns pais que, como milhares, vivem em situação ilegal em New York e estavam entre os mais atingidos pela pandemia da Covid-19. Um deles, que foi identificado apenas por JCR, trabalha como cozinheiro há 15 anos e nunca enfrentou dificuldades para encontrar um emprego. Seus amigos sempre encontravam um lugar para ele na cozinha de um restaurante.

Mas quando a pandemia chegou à cidade, em março do ano passado, o trabalho com o qual os imigrantes dependiam desapareceu rapidamente, especialmente em hotelaria, eventos e limpeza.

Embora a indústria de restaurantes em New York esteja agora em recuperação e lutando para reempregar os funcionários demitidos, foi extremamente difícil encontrar empregos no ano passado, de acordo com o imigrante.

Após perder o emprego, ele não conseguiu encontrar outro, pois a cidade se tornou o epicentro global da doença. “Apenas trabalhadores essenciais ou muito experientes mantiveram seus empregos.

Muitos de seus amigos que trabalhavam em restaurantes mudaram-se para a construção civil, e foi nesta área que ele finalmente conseguiu um emprego de meio período após meses de procura.

As experiências de JCR são semelhantes às de milhares de imigrantes que a Documented, uma agêncua ´que cobre assuntos ligados à imigração, foi capaz de identificar rapidamente por meio de seu serviço WhatsApp, onde tem um canal em espanhol que fornece aos imigrantes indocumentados NY informações importantes.

Em agosto passado, cinco meses após o início da pandemia, a agência perguntou a seus leitores que são imigrantes sem documentos como eles lidavam com a crise da Covid-19 e, à medida que dezenas de respostas começaram a chegar, algumas lutas comuns tornaram-se evidentes.

As perguntas sobre lugares para encontrar alimentos ou maneiras de obter ajuda econômica tornaram-se cada vez mais frequentes, de acordo com Mazin Sidahmed, co-diretor executivo da Documented. “Pelas mensagens e entrevistas que recebemos e fizemos, foi possivel perceber claramente o quão difícil tem sido a pandemia para um grupo que já é vulnerável e do qual cidades como New York dependem tanto”, afirmou. “As lutas foram de partir o coração e a resiliência foi heróica”, acrescentou.

Entre as mensagens recebidas, havia muitas pessoas que trabalhavam na área de restaurante e perderam seus empregos. Imigrantes que ficaram desmepregados por meses, sem ter como arranjar dinheiro para as despesas mais básicas. Estas pessoas dependiam da ajuda de amigos e das despensas de alimentos.

Além de perder o emprego, os imigrantes ainda tinham a barreira do status de imigração que não lhe permitiram receber ajuda financeira dos governos.

Inspirado nas dezenas de mensagens, a Documented NY criou um curta-metragem sobre a experiência de um imigrante. O filme, “Eu sei o que significa pandemia”, foi criado com a produtora Waterwell e dirigido por Frisly Soberanis, uma cineasta do Queens, NY.

O documentário pode ser assistido através do link https://vimeo.com/541833907

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Fonte: Da redação

Fonte: Brazilian Times