A trajetória de Pedro Parente, de ‘presidenciável’ a bode expiatório da greve dos caminhoneiros

Direito de imagemReutersImage caption Em meio a melhora nos indicadores financeiros da Petrobras, presidente da estatal vive pior momento desde que assumiu, há dois anos “Acabou a influência política na Petrobras”, disse Pedro Parente, há exatamente dois anos, no dia 1º de junho de 2016, durante sua cerimônia de posse como presidente da estatal.

Naquele dia, ele não chegou a falar se haveria mudança na composição dos preços de combustíveis, mas afirmou que aquela passaria a ser uma “decisão empresarial”.
Aos 63 anos, o carioca substituía Aldemir Bendine – que havia renunciado ao cargo e que seria preso um ano depois, no âmbito da operação Lava Jato – e se deparava com uma das maiores crises pelas quais a companhia havia passado desde sua fundação, em 1953.

6 perguntas para entender a alta nos preços da gasolina e do dieselA cronologia da crise do diesel, do controle de preços de Dilma à greve dos caminhoneiros”Era um buraco negro”, ilustra Edmilson Moutinho dos Santos, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: BBC